terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Debussy, Paris, l'art et ...moi

Salut, mes amis !!!
Que maravilha seria estar agora em Paris e ir à exposição sobre Debussy e as influências artísticas que recebeu nesta época tão rica do século XIX !!
Mas, já que não estamos, vamos aproveitar desta maravilha virtualmente.





http://www.lefigaro.fr/culture/2012/02/20/03004-20120220ARTFIG00576-debussy-la-mer-qu-il-voyait-danser.php

Achille-Claude Debussy naît l'aîné d'une famille modeste. Il se passionne très tôt pour la musique et rencontre par chance une ancienne élève de Chopin, qui accepte de lui donner des cours de piano. Grâce à ce professeur particulier, il est accepté au Conservatoire en 1872. Le premier prix de Rome en poche, il accomplit de nombreux voyages en compagnie de Mme von Meck, qui lui présente les meilleurs compositeurs (Brahms, Wagner). Rentré à Paris, il côtoie Mallarmé puis s'émancipe dans son art en composant les "Ariettes oubliées" et "les Cinq poèmes de Baudelaire". En 1902, il présente son opéra "Pelleas et Mélisandre", oeuvre retentissante de sa carrière. Chacune de ses compositions symphoniques ou pour piano relève d'une originalité frappante qui s'applique à l'harmonie et aux rythmes.
Paris merece todas as poesias, canções e filmes que fizeram. Gostaria também de ter este dom divino da escrita poética. Para isso, há que se ter uma ligação direta lá em cima, não é não ?
Não sou poeta, nem escritora. Sou amante. Sim, é isso ! Amo meus filhos, meus netinhos, minha família, meus inestimáveis amigos. Et toi, Paris, oui, je t'aime infiniment.Paris , você merece respeito..
Não posso escrever qualquer coisa.
O caminhar pelas suas ruas é doce, vou indo como se não houvesse destino.
Logo ao chegar começa o encantamento. As sacadas à Haussmann.,por exemplo.
Até a sirene da polícia ou dos bombeiros me agrada....Desculpem...
Na hora da despedida que é sempre dificílima, vou dizendo até logo, à très bientôt, mon chéri, mon amour. Vou chorando pelas ruas tão únicas no mundo,no meu mundo. Não conheço quase nada do mundo.Não importa, sei que são únicas.
Quando vou voltar, mon amour ? Quando ? Esta incerteza me arrasa.
Não sei como me conter. Não sei se vale a pena me conter e , sim, deixar a emoção vir solta e livre.Comme il faut !

Nenhum comentário:

Postar um comentário