domingo, 13 de janeiro de 2013

Uma fã de filmes de Woody Allen que assiste o filme de uma outra verdadeira fã


Bonjour à tous !
Je voudrais commenter avec vous le film Paris- Manhattan de Sophie Lellouche ( non, pas de lien de parenté avec Claude Lelouch, Gilles Lellouche, etc).
C’est une comédie romantique  agréable à voir. C’est l’histoire d’une jeune fille qui depuis son adolescence a comme idole l’excellent Woody Allen, l'un des cinéastes américains les plus connus et les plus prolifiques de ces quarante dernières années.  De son vrai nom Allan Stewart Königsberg, est un comédien, scénariste, réalisateur et clarinettiste de jazz américain né le 1er décembre 1935, à Brooklyn.
( Vous allez comprendre après le pourquoi du souligné).
Moi aussi, je suis son admiratrice de toujours. Ainsi que la réalisatrice Sophie Lellouche.
Quand la fille, d’une famille juive, comme Allen, qui s’appelle Alice   n’était pas bien dans sa vie, elle demandait à Allen, représenté dans sa chambre par un énorme poster, comment il réagirait face à telle situation.Elle s’interroge devant le poster mais c’est elle qui choisit les réponses.
Ce film m’a rappelé un autre que j’aimé davantage : Looking for Eric ( Ken Loach). Comme la jeune fille, un pauvre et triste postier de Manchester s'adresse à son idole ( le footballeur Eric Cantona ) qui, du poster sur le mur de sa chambre semble l'observer d'un oeil malicieux. Que ferait à sa place le plus grand joueur de Manchester United ?
Eric, le postier, en est persuadé, le King Cantona peut l'aider à reprendre sa vie en main...
Vous vous en souvenez ? Si non, ça vaut la peine de le voir. Très bon !
Bon, retournons à notre film: Alice aime sa profession, elle est pharmacienne, et a hérité de son père la profession et la pharmacie. J’ai aimé le personnage du papa d’Alice. Quelqu’un de très amoureux de ses filles, de sa famille. Un point posititif du film: la famille unie, malgré certains débordements ou les dépravations de la fille plus âgée, l’alcoolisme de la mère, le petit ami mystérieux de la nièce d’Alice. La belle pharmacienne résiste tant bien que mal à la pression de sa famille qui cherche à la caser.
Alice aime ce qu’elle fait, malgré être mal élevée, ou pas très distinguée ( quand elle parle au téléphone et tire la chasse d’eau à la fois ...), aime ses patients et les soigne avec ses propres ordonnances, des DVD de son gourou et pas d’antidépresseurs. Ce que j’ai trouvé délicieux parce que moi aussi je fais ça avec mes élèves, quand je les connais mieux,  je leur conseille quelques films qui vont les toucher sûrement. Patrick Bruel, le chanteur et acteur français, né en Algérie, a le rôle d’un installeur loufoque de systèmes d’alarme. C’est un personnage désenchanté, désillusionné, pessimiste heureux, l’exact contraire d’Alice, l’optimiste malheureuse. Ils vont finir par s’attirer. Même s’il n’a jamais vu un seul film de Woody Allen !!
Une observation: quando Victor, le personnage de Bruel, essaye de dire à Alice des phrases pour la séduire, ça ne marche pas, elle lui répond toujours: c’est ton maximum ?
L’esprit de liberté de cette jeune femme l’émeut, lui qui se montre pessimiste et assez fataliste ( il a eu son coeur traumatisé, son ex était  partie avec son meilleur ami...). Notre pharmacienne est à la fois normale et authentique, c’est cette authenticité qui fait son originalité. Au début du film , Alice est assez immature, dans une enfance tardive. Pendant le film, elle suit une vraie évolution.
La fin est sûrement prévisible, le scénario pas fameux, mais il y a une surprise à la fin que j’ai bien appréciée. La réalisatrice Sophie Lellouche a réussi à faire jouer Woody Allen dans son propre rôle, bien sûr, puisqu’il est l’âme du film.
Et la scène se déroule dans et en dehors du Plaza Athénée qui est un palace situé au 25, avenue Montaigne dans le 8ème arrondissement à Paris. Il a été inauguré en 1913 et se trouve à proximité des Champs-Élysées et de la tour Eiffel. Très bien choisi l’endroit de la fin du film, qu’en pensez-vous ? En plus, il y a l’hommage au musicien Woody Allen. Il s’est mis aussi à la musique. Le choix de l’instrument n’a pas été  immédiat : il a débuté au saxophone, a opté finalement pour la clarinette.. Après avoir joué pendant plusieurs années aux côtés de musiciens, il finit par monter son groupe, le New Orleans Jazz band. Chaque lundi à l’hôtel Carlyle, Woody et ses amis montent sur scène. Un rendez-vous immanquable, à tel point que le réalisateur décline l’invitation à la cérémonie des Oscars. Sophie Lellouche a vu juste  en mettant le détail de l’oubli de la clarinette à l’hôtel.
Après tout ( en fin de compte), on a passé un agréable moment au  cinéma, et on a vu, en outre, comme cadeau, un peu de Paris. Ça vaut le coup d’y aller.Gostaria de comentar filme Paris-Manhattan de Sophie Lellouche (não, nenhuma relação com Claude Lelouch, Gilles Lellouche, etc).

É uma comédia romântica agradável de se ver. É a história de uma jovem que desde sua adolescência tem como ídolo o excelente Woody Allen. Seu nome verdadeiro é Allan Stewart Konigsberg, é ator, escritor, diretor e clarinetista de jazz americano, nascido no dia 01 de dezembro de 1935, no Brooklyn.

(Vocês vão entender depois o  porquê do sublinhado).

Eu também sou uma fã de sempre. Como a diretora Sophie Lellouche.

 Quando a jovem, de uma família judia, como Allen, que se chama  Alice, não vai muito bem em sua vida, ela pergunta para  Allen, representado em seu quarto por um cartaz enorme, como ele iria reagir a tais situações. Ela pergunta para o poster, mas é ela quem escolhe as respostas.

Este filme me fez lembrar de um outro eu gostei mais: Procurando Eric (Ken Loach). Como a jovem, um pobre e triste carteiro de Manchester se dirige ao seu ídolo (o jogador de futebol Eric Cantona), que do cartaz na parede de seu quarto parece observá-lo com um olho maroto. Que faria em seu lugar o maior jogador do Manchester United?

Eric, o carteiro, está persuadido que o Rei Cantona pode ajudá-lo a retomar sua vida.

Vocês se lembram? Se não, vale a pena ver. Muito bom!

Ok, de volta para o nosso filme: Alice ama sua profissão, ela é farmacêutica, e herdou do seu pai a profissão e a farmácia. Gostei do personagem do pai de Alice. Muito amoroso com suas filhas, sua família. Ponto positivo do filme: a família unida, apesar de alguns excessos ou depravação da filha mais velha, o alcoolismo da mãe, o namorado misterioso da sobrinha de Alice. A farmacêutica bonita de alguma forma resiste à pressão de sua família, que tenta lhe arranjar um marido. Alice ama o que faz, apesar de ser um tanto mal-educada, ou não muito distinta (quando fala ao telefone e puxa a descarga ao mesmo tempo ...), ama seus pacientes e os trata com suas próprias receitas, com DVDs do seu guru e não com antidepressivos. Adorei esta parte porque também faço isso com meus alunos, quando os conheço melhor, aconselho alguns filmes que certamente irão tocá-los. Patrick Bruel, o cantor e ator francês, nascido na Argélia, faz o papel de um instalador de sistemas de alarme um pouco extravagante. É um personagem desencantado, desiludido, pessimista feliz, exatamente o oposto de Alice, uma otimista infeliz. Eles acabarão se apaixonando. Mesmo que ele nunca tenha visto um único filme de Woody Allen!

Uma observação: quando Victor, o personagem, tenta dizer frases à Alice para seduzi-la, não dá certo, ela sempre lhe responde: isto é o máximo que consegue ?

O espírito de liberdade desta jovem o emociona, ele que é pessimista e fatalista (tinha traumatizado seu coração, sua ex partiu com o seu melhor amigo ...). Nossa farmacêutica é normal e autêntica, é essa autenticidade que a torna única. No início do filme, Alice é muito imatura, como em uma  infância tardia. Durante o filme, segue-se uma verdadeira evolução.

O final é certamente previsível, o roteiro é fraco, mas há uma surpresa nos últimos momentos do filme que eu realmente apreciei. A diretora Sophie Lellouche conseguiu colocar Woody Allen em seu papel, é claro, uma vez que ele é a alma do filme.

E a cena se passa dentro e fora do Plaza Athénée que é um hotel de luxo localizado no 25, avenue Montaigne no 8 º arrondissement de Paris. Foi inaugurado em 1913 e está localizado perto da Champs-Elysées e da Tour Eiffel. Local bem escolhido para o final do filme, o que vocês acham? Além disso, há uma homenagem ao músico Woody Allen. Ele também se dedicou à música. A escolha do instrumento não foi imediata: ele começou com o saxofone, finalmente optou pelo clarinete.  Depois de tocar durante vários anos com músicos, ele acaba por formar sua banda, a banda de Jazz de New Orleans. Toda segunda-feira no Carlyle Hotel, Woody e seus amigos entram no palco. Um compromisso imperdível, tanto que o diretor recusou o convite para o Oscar. Sophie Lellouche acertou colocando o detalhe do esquecimento do clarinete no hotel.

No fim das contas, passamos um bom tempo no cinema, e vimos também como um presente extra, um pouco de  Paris. Vale a pena ir.

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